Paradigma da eficiência … (ou a e(in)volução da espécie)
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Nestes dias de EU Tecnológico, existem sempre problemas que nos deixam sem soluções … talvez porque a eficiência tecnológica (ou dependência) nos deixe sem alternativas … Rir é mesmo o melhor remédio!!
Deixo ainda o link (aqui) para uma versão com mais conteúdo, mas que está associado a uma marca e não quero contribuir para o consumismo desmesurado :-))
António Quaresma
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Hilariante…
Comentar por Ana Borralho Março 2, 2012 @ 09:58Mas esquecendo a parte da publicidade, o que é realmente interessante é facto deste spot se encaixar na perfeição em histórias de vida do nosso quotidiano…a dificuldade do ser humano em procurar outras alternativas/estratégias para a resolução do problema/conflito.
A facilidade ou até facilitismo é por vezes inimiga do crescimento, digo eu…
Será evolução da espécie? eficiência?
há sempre solução para praticamente tudo, só não o há para o que todos sabemos… é preciso usar a imaginação, sairmos por vezes da nossa zona de conforto e dar o corpo ao manifesto 😉
Bom fim de semana para todos!!
Uma perspetiva muito positivista sim sra. Dra.
Comentar por António Quaresma Março 2, 2012 @ 10:32As escolhas são sempre uma parte importante dessa questão(e de muitas outras). Mas talvez mais importante que a direção da escolha (o que fizeram) seja talvez se efetivamente a escolha foi pensada ou foi porque “sempre se fez desta maneira”! Voltamos à questão da eficiência (ou talvez não) … quando é que pensamos realmente num comportamento que costumamos ter!? Será que pensamos!? Realmente é hilariante, fazer escolhas sem pensar (outra vez)!
Bom Fim-de-semana!
Por defeito profissional, acredito que as escolhas devem ser sempre pensadas!mas cada um deve dirigi-las de acordo com o que acredita, pensa, sente!
Comentar por Ana Borralho Março 2, 2012 @ 11:22Se sempre se fez dessa maneira e se funciona, para nós e para o outro(s), tudo bem, o problema, ou o dilema, reside quando nos confrontamos com o “diferente”, com algo que nos faz parar, como as escadas deste spot. De facto os nossos personagens ficaram presos aos seus esquemas mentais, mas do que lhes valeu?será que pararam de facto para reflectir? o que fizeram para alterar a situação e promover a mudança? não sabemos?
E já agora,por defeito profissional também… e porque gosto imenso de “filosofar” nem sempre rir é o melhor remédio! por vezes o melhor remédio é confrontarmo-nos com as nossas reais emoções por mais que elas nos magoem, mas acreditar que vamos sair mais fortalecidos e com um humor agora sim, mais verdadeiro e em sintonia com o nosso EU.